Um Pantanal Amazônico em pleno Nordeste. Natureza que flutua na superfície e na correnteza submersa – no fundo dos lagos. Estamos no norte do Maranhão – uma região de baixíssima altitude – praticamente a nível do mar.
A sobrevivência depende de hábitos e, conhecimentos primitivos – que venceram o tempo. O cesto sem fundos – feito de madeira trançada – é uma herança dos índios. Uma ferramenta indispensável para a sobrevivência nos alagados. Com a pesca de choque, o peixe é capturado com as mãos.
São cinco, seis horas dentro da água e longas caminhadas em busca do peixe. Um trabalho que exige um olhar treinado e, habilidade de pescador. Uma legião de homens armados com arpões primitivos entra nos banhados. Todos em busca do mussum – uma espécie de enguia que vive no fundo lamacento dos lagos.
O grande desafio na pesca do mussum é achar as galerias subterrâneas na planície alagada. Os pescadores utilizam uma espécie de arpão para fisgar o peixe dentro da lama. Muitas vezes o pescador desaparece embaixo d’água – em um exercício de fôlego e muita paciência.
“A pessoa vai correndo a mão no chão, acha um buraquinho e ele está lá dentro”, descreve o pescador José de Fátima Martins Francisco.
Embora de aparência bem estranha, o mussum ameniza a fome na dureza do Pantanal.
fonte: G1.com
Marcelo Borel_pula-pula
13 anos atrásalo cleber aqui e marcelo borel do pula pula parabens pelo seu bom desempenho neste sete continue fazendo este maravilhoso trabalho que aqui na região vove e o unico e parabens pelo pescador do mes que foi voce. mas eu acho que este tambaqui e na verdade um lambari que voce deu um zoom.mas tudo bem voce e um cara bacana e continue neste trabalho bacana um abraço de seu amigo marcelo.
galeguinho
13 anos atráse tudo uma farca tem um viveiro no fundo com os peixes dentro e so tirar ele so pega no canto so e de dois que truque mal feilto.