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Baleia mais rara do mundo é encontrada morta na Nova Zelândia

Uma baleia mãe e seu filhote macho, encalhados mortos numa praia da Nova Zelândia, foram identificados como baleias-bicudas-de-bahamonde, Mesoplodon traversii, anteriormente conhecidas apenas a partir de ossos.

As raras baleias foram levadas pelo mar até a costa de Opape Beach, na costa norte de North Island em 2010, onde foram tiradas fotos e amostras pelo Departamento de Conservação da Nova Zelândia. Na época, elas foram identificadas como baleias de bico cinza, que são muito mais comuns.

No entanto, o erro foi percebido após uma análise de DNA de rotina que fazia parte de um programa de coleta de dados, de duas décadas, sobre baleias-bicudas ao redor da Nova Zelândia.

“Esta é a primeira vez que esta espécie – uma baleia com mais de cinco metros de comprimento – foi vista como um espécime completo, e nós tivemos sorte o suficiente para encontrar duas delas”, disse Rochelle Constantine em um comunicado divulgado na Universidade de Auckland.”

“Até agora, tudo o que sabemos sobre a baleia-bicuda-de-bahamonde foi por meio de três crânios parciais coletados da Nova Zelândia e Chile ao longo de 140 anos.”

“É notável que não saibamos quase nada sobre um mamífero tão grande.”

Esta é a primeira descrição completa da espécie. Não se sabe porque as baleias são tão difíceis de achar.

“Pode ser que elas simplesmente sejam uma espécie que vive e morre nas profundas águas do oceano e só raramente aparece na costa”, conclui Constantine. “A Nova Zelândia é cercada por oceanos enormes.”

“Há uma grande quantidade de vida marinha que permanece desconhecida para nós.”

Os resultados foram publicados na revista Current Biology, dia 6 de novembro, destacando a importância da tipagem de DNA e coleções de referência para identificação de espécies raras.

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Parque do China na disputa para receber seleções no mundial 2014

O Hotel Fazenda Parque do China recebeu a visita do senhor Frederico Nantes, Gerente de Competições e Serviços às Equipes da FIFA, que acompanhado de uma comissão técnica realizou vistoria nas dependências do hotel. O objetivo da inspeção é trazer uma das seleções para o Parque durante o Campeonato Mundial de Futebol 2014.

O Parque do China já cumpre diversas exigências da FIFA como refeitórios e acesso exclusivos aos atletas e Centro de eventos para até 600 pessoas, com suporte para Salas de imprensa anexas. Estão em andamento a construção de 60 novas suítes. Um complexo coberto com 22 ofurôs, piscinas aquecidas sala para academia, fisioterapia, saunas, área de recreação, além do campo de futebol profissional e vestiário, tudo para receber turistas e atletas durante o Mundial.

Durante o Seminário sobre Centros de Treinamentos (CTs), em Vitória, o ex-jogador da Seleção Brasileira, Bebeto, que participou de três Copas falou sobre a importância de proporcionar tranquilidade e conforto aos atletas durante o Mundial. Segundo ele um CT bem estruturado é fundamental e deve oferecer hospedagem em suítes com hidromassagem e tranquilidade para o jogador descansar e relaxar, já que a preparação é pesada, resumiu.

Baseado nas palavras de Bebeto, que entende do assunto, o Hotel Fazenda Parque do China, com toda essa infraestrutura, se encaixa como uma luva para o Mundial. Agora é torcer para que as seleções venham visitar os CTs do Espírito Santo!

 

 

Seleção Japonesa Visita o Parque do China

 

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‘Tem mais no açude’, avisa casal que pescou carpa de 40 quilos no RS

Um casal de piscicultores de Dona Francisca, na Região Central do Rio Grande do Sul, pescou na última semana uma carpa chinesa de 40 quilos em um açude da cidade. A notícia ganhou destaque no site da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS e deu fama para a história de pescador de Jair Balest, de 56 anos, e da mulher Ivone.

Carpa chinesa de 40 quilos foi pescada em açude no RS (Foto: Wylner César Fernandes Ribeiro/Divulgação)

 

Desde a década de 90, os dois têm uma criação de peixes no açude de dois hectares onde a carpa gigante foi capturada. “Pegamos este de 40 quilos na quinta-feira (23) e no sábado (25) pegamos um de 22 quilos. Tem mais dentro da água. Muitas pessoas pescam aqui”, explicou Jair Balest ao G1. Para o pescador, moradores da região são atraídas pelo sabor diferenciado da carpa chinesa. “Não tem aquele gosto de barro”, explica.

De acordo o veterinário Wylner César Fernandes Ribeiro, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, o peixe atingiu peso recorde devido à tecnologia aplicada na atividade. Desde 1992, a Inspetoria Veterinária e Zootécnica (IVZ) do município vem realizando um trabalho para estimular a criação de carpas na região. “A meta inicial da Secretaria da Agricultura era ajudar a população a criar o peixe para a própria alimentação e depois comercializar. Mas, desde 1992, com o projeto da IVZ, todo mundo que tem um tanque em Dona Francisca cria carpa”, disse ao G1 o veterinário.

Fonte: G1 – Vinicius RebelloDo G1 RS – 28/02/2012 17h50

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Portaria da Piracema começa a valer dia 1º de novembro

O Instituto Estadual de Florestas (IEF) divulgou a Portaria nº 155, de 13 de outubro de 2011, regulamentando a atividade pesqueira durante o período da piracema nas Bacias Hidrográficas da região de Manhuaçu visando garantir a proteção à reprodução natural das espécies de peixes nativos em fase de procriação.

A piracema, que anualmente inicia-se em 01 de novembro e termina em 28 de fevereiro, compreende o período de deslocamento dos peixes, em cardumes, até as cabeceiras dos rios para realizarem a desova e concretizarem o ciclo de reprodução das espécies.

A pesca está proibida nas seguintes áreas: Nas lagoas marginais; e até 1000 (um mil) metros a montante e a jusante das barragens de reservatórios de usinas hidrelétricas, cachoeiras e corredeiras; até 300 metros dos demais barramentos; a menos de 500 metros da confluência do rio principal com seus afluentes e das saídas de esgotos urbanos; nos cursos d’água, cuja lâmina d’água possua largura igual ou inferior a 20 metros, no momento da fiscalização.

A portaria permite a pesca nos rios das bacias hidrográficas da região, apenas desembarcada, com a utilização de linha de mão, caniço, vara com molinete ou carretilha, com o uso de iscas naturais ou artificiais. Está autorizada a captura e o transporte somente de espécies não nativas (alóctones e exóticas e híbridos), tais como: pescada-do-piauí, tucunaré, tilápia, bagre-africano, apaiari, tambaqui, carpas,  catfish, caranha preta ou pirapitinga ou pacu, pirambeba, piranha, caboge ou tamoatá, cachara, o híbrido tambacu e o camarão gigante da Malásia,  com cota de três quilos mais um exemplar para a pesca profissional e amadora, por jornada de pesca.

Durante o período de defeso, a Polícia Militar de Minas Gerais, através do Grupamento de Meio Ambiente e Trânsito de Manhuaçu, implementará ações específicas, de caráter preventivo e repressivo. A fiscalização acontecerá nos estabelecimentos que comercializam pescado, nas rodovias e nos mananciais da região com potencial de pesca. Os militares realizarão patrulhamento ostensivo, garantindo o fiel cumprimento das regras estabelecidas.

Aqueles que forem flagrados cometendo atos irregulares durante a piracema estarão sujeitos às sanções penais e administrativas constantes na legislação ambiental vigente, que prevê prisão, apreensão do pescado e dos apetrechos de pesca ilegais, bem como multas que variam de sessenta a quinhentos mil reais, dependendo da gravidade da infração cometida.

Outras informações podem ser obtidas através do site do Instituto Estadual de Florestas (www.ief.mg.gov.br) ou nas sedes da Polícia Militar de Meio Ambiente.

portalcaparaó.com.br

 

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Americano fisga 150 kg e bate recorde

Por Guilherme Del Zotto

Foto: site WAPT.COM

Foto: site WAPT.COM

O norte-americano Kenny Williams bateu um recorde no último dia 14 de fevereiro ao pescar um “peixe jacaré”, também conhecido como “peixe-agulha”, de quase 150 quilos. O troféu foi fisgado no Lago Chotard, no Estado do Mississippi, e pesa exatos 148,3 quilos, medindo 2,5 metros de comprimento.  De acordo com a Associação Internacional de Pesca Esportiva, o peixe deve ser ratificado como novo recorde mundial, título que atualmente pertence a um outro “peixe-agulha”, de 126,5 quilos, capturado em 1951 no Texas. “No começo não achei que ele era tão grande”, disse Williams, que afirmou ainda ter feito um esforço enorme para colocar o peixão no barco.

Créditos: Revista Pesca Esportiva

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Pescando na chuva

Ao contrário do que se pensa, pescar sob a chuva pode ser tão ou mais produtivo do que num dia ensolarado e sem nuvens

Por Julio Hosoiri

Começa a chover… E agora? Será que a pescaria vai ser boa? Esta é uma pergunta recorrente entre pescadores e muitas vezes levam a desistências de última hora. Alguns acreditam que sinal de chuva é igual a poucos peixes e fisgadas. Pois saiba que pescar nesses dias pode ser igualmente bom, ou até melhor, do que com o céu sem nuvens. Para tirar proveito de situações como essa basta interpretar os tipos de chuva e saber o que fazer quando a água começa a cair do céu.

As chuvas

Nas estações mais quentes, os dias nublados, tendem a proporcionar pescarias com produtividade constante ao longo do dia, sem aquelas pausas típicas dos horários mais quentes, quando os peixes param de comer e sobem à superfície a procura de oxigênio.

Fique atento. Os peixes percebem antecipadamente mudanças nas condições do clima e começam a se alimentar intensamente nas vésperas do fenômeno e logo após chuvas passageiras.

As garoas, por sua vez, espantam bem mais os pescadores do que os próprios peixes, que se acostumam em pouco tempo com as mudanças, principalmente na pressão atmosférica. O mesmo vale no inverno, especialmente quando a garoa persiste por alguns dias.

Evite chuvas torrenciais, pois certamente não proporcionam boas condições para a pesca em geral. Precipitações causadas por frentes frias ou acompanhadas de ventanias também não são boas opções. Porém, mesmo nesses casos, a culpa não é propriamente da chuva.

Cuidados importantes

E quando a água já está caindo? É possível realizar boas pescarias debaixo de chuva. Mas além de ter em mãos uma boa capa de chuva, é importante estar atento a certos fatores para pescar com segurança e melhorar sua produtividade.

Raios: numa tempestade com queda de raios, o melhor a fazer é interromper a pescaria e se abrigar sob uma estrutura grande e sólida. Varas de grafite, árvores e mesmo você, quando próximos à água, se tornam referências para atrair relâmpagos.

Trajeto: em dias chuvosos, vá a pesqueiros cujo percurso é seguro, tanto na ida quanto na volta. Conheça bem a estrada pela qual vai transitar e evite pistas que alagam ou barreiros em que o veículo possa atolar.
Posição das varas: durante chuvas acompanhadas de ventos, abaixe a ponta da vara, o mais próximo que puder da superfície da água. A ideia é evitar a ação do vento sobre o equipamento, o que pode dificultar a detecção de ações. Dê preferência para montagens que utilizem chumbadas, elas manterão as linhas mais esticadas e também proporcionarão melhor percepção.

Linhas & boias: algumas cores são mais fáceis de enxergar em dias nublados. Linhas amarelas ou esverdeadas, quando molhadas, ficam mais nítidas, o mesmo vale para anteninhas e boias. O modelo Lambari tem boa flutuação, mesmo sob a ação da chuva.
Iscas: evite expô-las à chuva e as deixe tampadas ou cobertas. As massas devem ser preparadas um pouco mais duras que o usual, pois mesmo protegidas, receberão umidade. Se passarem do ponto, é só acrescentar um pouco do preparado seco. As minhocas, principalmente da variedade Califórnia, morrem rapidamente se mergulhadas na água (as “puladeiras” são mais resistentes). E os bichinhos da laranja, quando molhados, perdem seus movimentos e ficam menos atrativos para as tilápias.

+ dicas

– Cevas são igualmente importantes e eficazes nos dias chuvosos, principalmente se forem feitas com massas que esfarelam, formando uma espécie de véu na água.
– A pesca noturna em dias quentes, durante e após as chuvas, rende bons resultados com peixes redondos e tilápias.
– Calçados antiderrapantes e mesmo botas facilitam a locomoção e aumentam a segurança, principalmente em locais com barro e pedras lisas.

Mantenha a ponta da vara próxima da água para evitar que o vento a balance e dificulte perceber o momento da fisgada

No caso de chuva com raios, procure abrigo sob uma estrutura sólida e fique longe de árvores.

créditos: Revista Pesca Esportiva

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Jaú de 50 kg e 1,5 m chama a atenção em Varginha

Um jaú de 50 quilos e 1,5 metros virou atração em Varginha, no Sul de Minas Gerais. O peixão foi pescado no rio Sapucaí, em Paraguaçu, por Cláudio Carvalho.

“De 25 minutos a meia hora para tirar ele, deu trabalho”, conta o pescador, que estava acompanhado do filho Gabriel que tem a mesma altura do peixe e dez quilos a menos.

“Eu achei que ele fosse carregar meu pai para dentro d’água porque ele é muito forte”, diz o garoto.

Carvalho pendurou o peixe na garagem de casa, no bairro Parque Mariela, e chamou a atenção da vizinhança.

De acordo com a bióloga Leila Cabral, o jaú não é um peixe típico do Sul de Minas, é mais comum nas bacias dos rios Paraná e Amazonas. Para a bióloga, o peixe pode ter aparecido no Sapucaí por alguma alteração ambiental e há a possibilidade de haver outros peixes da espécie no rio, já que eles nadam em cardumes. Apesar de grande, o jaú pescado em Paraguaçu não é dos maiores, já que os peixes da espécie podem chegar a pesar 200 quilos e ter dois metros.

fonte: eptv.com – 24/10/2010

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Padeiro diz que capturou peixe de 1,25 metro com as próprias mãos

‘Levei cerca de 15 minutos para apanhá-lo’, disse Tony Bambino.

Bambino capturou o peixe em um canal em Mutchilba, na Austrália.

O padeiro Tony Bambino disse que capturou um peixe “barramundi” de 1,25 metro de comprimento e 30 quilos com as próprias mãos em um canal no último sábado em Mutchilba, na Austrália, segundo reportagem do jornal australiano “Cairns Post”.

Foto: Reprodução/Cairns Post

Tony Bambino exibe o peixe que capturou com as próprias mãos. (Foto: Reprodução/Cairns Post)

Bambino disse que estava indo de carro para casa quando viu o “barramundi”, que é um peixe característico do Norte da Austrália, em um canal de irrigação. “Levei cerca de 15 minutos para apanhá-lo. A parte mais difícil foi retirá-lo do canal”, afirmou.

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Peixe ‘cabeça de cobra’ assusta especialistas na Austrália

Animal é conhecido localmente por ‘Fishzilla’. Peixe de origem africana tem apetite por sangue.

Os profissionais do Centro Australiano de Pesquisa de Água Doce Tropical estão preocupados com uma peste que pode avançar pelo nordeste do país. Trata-se de uma espécie de peixe cabeça de cobra conhecida por “fishzilla”.

Peixa cabeça de cobra
Peixa cabeça de cobra pode aterrorizar nordeste da Austrália. (Foto: Reprodução/Cairns.com.au)

Esse tipo de peixe não é dos mais amigáveis. Nativo da África e Ásia, ele é sedento por sangue e pode alcançar um metro de comprimento.

Os pesquisadores do centro acreditam que o estado de Queensland seja atacado por esses “monstros” em breve, causando a morte de muitas outras espécies.

Fonte: g1.com

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Carpas ‘saltam’ fora d’água durante pescaria na China

Cena foi registrada em um lago em Hangzhou.
Processamento de pescado na China cresceu mais de 230%.

Carpas chegam a saltar para fora d’água enquanto trabalhadores puxam uma rede em um lago em Hangzhou, na província chinesa de Zhejiang. Processamento de pescado na China cresceu rapidamente, passando de 2,8 milhões de toneladas (1993) para 9,3 milhões de toneladas (2006). (Foto: AFP)

Fonte: g1.com

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