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Mudanças climáticas afetam o mapa do planeta

Cientistas japoneses usam um supercomputador para calcular os efeitos do aquecimento global. Eles simulam o que muda no planeta com o possível aumento de 3ºC na temperatura até o fim do século.

Na reportagem especial desta quarta-feira sobre as mudanças climáticas, o correspondente Roberto Kovalick mostra a ilha que pode sumir do mapa e os efeitos do aquecimento global na vida marinha.

O topo de uma palmeira é a lembrança de que ali havia terra firme. A ilha de Ghoramara, na Índia, já perdeu metade do território e pode, em breve, sumir da face da terra. Sete mil habitantes foram embora e outros estão preparando a partida.

No Japão, a ameaça também vem do mar: há sete anos, águas vivas gigantes, de até 2 metros de comprimento, infestam algumas regiões litorâneas, prejudicam a pesca e provocam queimaduras nos pescadores. Elas existiam somente na China, mas migraram para o local e se proliferaram.

Um professor da universidade de Hiroshima diz que há várias causas. Entre elas, a elevação da temperatura da água causada pelo aquecimento global.

Na China, os sinais estão no alto das montanhas. As geleiras do Tibete diminuem 20 metros a cada ano desde 1990.

O Japão tem alguns dos centros de previsão e pesquisas climáticas mais avançados do mundo e está usando a tecnologia para descobrir o que vai acontecer com o planeta nos próximos anos. Um globo no museu de ciências de Tóquio mostra o aquecimento da terra até o ano 2100. É uma visão do futuro, um futuro nada animador.

Os cientistas japoneses estão usando um supercomputador, que ocupa um andar inteiro de um prédio, para calcular os efeitos do aquecimento global.

Com isso, eles simulam o que vai mudar em cada ponto do planeta com o possível aumento de 3ºC na temperatura até o fim do século.

Uma das conclusões: o número de tufões na Ásia e de furacões na América do Norte vai cair de 80 por ano, em média, para 66. Em compensação, a força do vento no epicentro vai aumentar em até 20% e as chuvas em até 60%.

Akio Kitoh, diretor do departamento de pesquisas sobre o clima do Instituto de Pesquisas Meteorológicas, diz que eles também vão mudar de rota. Esse é o próximo passo da pesquisa: descobrir onde os tufões e furacões, mais violentos que os de hoje, vão passar.

Os cientistas japoneses também fizeram previsões para o Brasil. No Nordeste, os dias consecutivos de seca que, segundo ele, hoje são 100 por ano, em média, podem chegar a 130 em algumas áreas. No Centro-Sul do país, as chuvas que castigam a região no verão vão aumentar de intensidade.

O professor diz que parte do aquecimento é inevitável, é um ciclo do planeta, que foi acelerado pela ação do homem. E que, por isso os países têm que se preparar.

“Mas, se queremos diminuir esses efeitos, temos que fazer a nossa parte”, conclui ele.

09/12/09 – 21h06 – Atualizado em 09/12/09 – 21h28 – globo.com

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Pescador morreu atingido por raio

Um pescador morreu na manhã de terça-feira (1º) em Iguape, a 200 km de São Paulo, após ser atingido por um raio. Outros três homens que estavam com ele ficaram feridos.

As quatro vítimas se preparavam para pescar manjubas na praia da Barra do Ribeira, onde o rio deságua no mar. Eles foram surpreendidos pelo temporal, e tentaram se proteger. “Veio uma trovoada, pegou todo mundo desprevenido, de surpresa”, contou Jettu Silva Inocêncio, que estava no local.

Como estavam em um local aberto, os homens correram. Quatro deles tentaram se proteger embaixo do barco. Foi quando um raio atingiu a embarcação. Um dos pescadores morreu. Outro teve queimaduras no corpo e foi atendido no Hospital Regional de Pariquera-Açu, a 214 km de São Paulo. Os outros dois tiveram ferimentos leves.

Quarta-feira, 02/12/2009 – globo.com

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Até fevereiro, fim da piracema, pescadores têm direito ao seguro-desemprego

Pescadores profissionais já podem dar entrada no pedido de seguro-desemprego. O benefício é dado aos trabalhadores nesse período de piracema, época de reprodução dos peixes, em que a pesca é proibida.

O pescador que ainda não fez o pedido do seguro deve procurar uma das colônias e apresentar a documentação para receber o encaminhamento ao posto do Sine ou ao Ministério do Trabalho.

Essa assistência financeira temporária é concedida até fevereiro de 2010 ao pescador que tenha o registro profissional atualizado. Ele vai receber um salário-mínimo.

No estado, são 23 colônias, aproximadamente 25 mil pescadores cadastrados. Mas atenção, se o trabalhador que estiver recebendo o benefício for flagrado pescando, poderá ter a carteira profissional apreendida.

Fonte: globominas.com 12/11/2009

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O Louco Pescador 1

No hospício, o doido, sentado num banquinho, segura uma vara de pescar mergulhada num balde de água. O médico passa e pegunta:

— O que você está pescando?
— Otários, doutor.
— Já pegou algum?
— O senhor é o quinto!

999 peixes

dois pescadores:
– Ontem pesquei 999 peixes.
– Ué, por que não arredonda logo para 1.000 ?
– E você acha que por causa de 1 vou passar por mentiroso ???!!!

Pescaria no Pantanal
Aquele grupo de empresários todo o ano ia pescar no Pantanal e, para as férias ficarem completas, cada um levava uma destas mocinhas pouco apegadas aos preceitos morais e muito apegadas ao dinheiro.
E essa rotina se repetiu durante vários anos consecutivos até que um belo dia as esposas dos empresários decidiram acompanhá-los e não houve Cristo que as fizessem mudar de idéia.
Como de costume, assim que chegaram na Pousada, o gerente veio recepcioná-los.
– Caramba! Desta vez vocês arranjaram umas putas feias pra cacete

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Pescador de Vitória encontra cação de duas cabeças

Filhote estava na barriga da mãe, de 80 quilos, fisgada no Rio de Janeiro.
Peixe virou atração na Colônia de Pescadores da Praia do Suá, em Vitória.

Pescadores encontram filhote de cação de duas cabeças (Foto: Reprodução/TV Gazeta de Vitória)

O pescador Manoel de Jesus Santos, 42 anos, fisgou uma fêmea de cação pesando 80 quilos no litoral do Rio de Janeiro, no domingo (13). O detalhe é que ela estava prenha de nove filhotes e um deles tinha duas cabeças.

O peixe virou sensação na chegada de Santos à Colônia de Pescadores, na Praia do Suá, em Vitória, nesta sexta-feira (25). Ele tinha saído da capital do Espírito Santo, no dia 1º de setembro, com o barco Santa Odete para a pescaria.

O filhote de cação de duas cabeças foi descoberto durante a limpeza dos peixes. A pescaria rendeu, ao todo, 50 cações. Dos nove filhotes, oito deles estavam vivos e já prontos para nascer. Apenas o de duas cabeças estava morto.

Santos tem 30 anos de experiência como pescador e disse ter ficado assustado com a anomalia. “Eu fiquei admirado. Nunca tinha visto nada daquele jeito. Ficou todo mundo espantado com o peixe de duas cabeças. Trouxe para a colônia para mostrar que não é história de pescador.”

Os outros seis pescadores que acompanhavam Santos, também ficaram espantados. “Eles não sabiam nem o que dizer. Ficou todo mundo espantado demais, pra falar alguma coisa.”

Do G1, em São Paulo, com informações da TV Gazeta de Vitória

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Fisioterapeuta usa boto-cor-de-rosa para tratar crianças

Trabalho voluntário é feito no Rio Negro, no Amazonas.
Contato com animal ajuda crianças a adquirirem autoconfiança.
Enquanto há pessoas que usam partes do corpo do boto-cor-de-rosa como amuleto ou para simpatias, um fisioterapeuta de Manaus resolveu utilizar os animais – desta vez, vivos e soltos – para ajudar crianças com necessidades especiais.

O contato com o mamífero, que também é chamado de boto vermelho, tem ajudado pequenos pacientes a desenvolver habilidades físicas e a se sentirem mais autoconfiantes. O trabalho é feito voluntariamente e já foi batizado de “bototerapia”.

Maior parte das crianças submetidas ao tratamento com golfinhos de rio têm problemas sanguíneos, como leucemia e anemia falciforme. (Foto: Eliel Jacaré/Divulgação)

O tratamento é realizado uma vez por mês nas margens do Rio Negro, a 35 quilômetros de Manaus. De barco, cinco crianças chegam até uma base, onde fazem atividades físicas e aprendem sobre os golfinhos de água doce. O momento mais esperado é a entrada na água, quando podem ver de perto e até tocar nos botos-cor-de-rosa.

“Trabalhamos alongamento, psicomotricidade, equilíbrio. As crianças se encantam, participam. Há um encantamento lúdico”, relata o fisioterapeuta Igor Simões, responsável pela atividade. Segundo ele, 99 crianças já passaram pelo tratamento, que ocorre há quatro anos.

Tratamento é realizado no Rio Negro, a 35 km de Manaus. (Foto: Eliel Jacaré/Divulgação)

O principal público-alvo de Simões são crianças que têm problemas sanguíneos, como leucemia e anemia falciforme. “Muitas dessas crianças têm que passar por tratamentos pesados, como quimioterapia. Elas ficam tristes, com auto-estima baixa”, conta.

Todo o trabalho é feito de forma voluntária. A estrutura é cedida por um hotel da região, e os outros profissionais envolvidos – como médicos, biólogos e tratadores de golfinhos – não cobram nada pela participação. “Estamos sempre procurando parcerias para expandir o trabalho, pois hoje só podemos atender as crianças uma vez por mês”, afirma Simões.

Para autorizar a 'bototerapia', o Ibama impôs regras para a alimentação dos animais: os golfinhos só podem ganhar peixes que fazem parte do seu cardápio natural. (Foto: Eliel Jacaré/Divulgação)

Licença do Ibama

O tratamento com os golfinhos já tem autorização do Ibama de Manaus. Para permitir a atividade, o órgão ambiental exigiu que os animais só fossem alimentados com peixes que já fazem parte de sua dieta, e que a quantidade de alimento não ultrapassasse 0,5% do peso do boto – o que corresponde a aproximadamente 750 gramas.

Para o fisioterapeuta, a bototerapia ajuda a proteger os bichos, já que as crianças passam a valorizá-los mais. “Qualquer experiência com a natureza reverbera dentro da criança como uma ética ambiental”, defende Simões.
04/10/09 – 07h05 – Atualizado em 04/10/09 – 07h05
Iberê Thenório
Do Globo Amazônia, em São Paulo
g1.globo.com

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Traíra Sem Espinho

Receita do convidado José Benedito Mendes, dono de restaurante que esteve no programa Mais Você da Ana Maria Braga na  Globo

Ingredientes
– 2 traíras (uma de 800 g e outra de 400 g, esta para o pirão)
– 1 prato de fubá
– alho e sal a gosto
– óleo bem quente

Mode de Preparo

Limpe o peixe, retirando as escamas e a cabeça. Corte 2 filés e retire a espinha dorsal.

Tempere com alho e sal e depois passe no fubá para empanar.
Frite em óleo bem quente por 5 minutos e retire.

Corte o peixe ao meio, pela espinha dorsal e com o auxílio de uma faca com dentes espaçados, como um pente, passe pelas espinhas para retirar todas as espinhas.

Empane novamente no fubá e frite por mais 2 minutos em óleo quente.

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Peixe desconhecido pela ciência é capturado

Animal tem 1,83 m e seu corpo não tem pele nem escamas.
Ele estava a cerca de mil metros de profundidade quando foi capturado.

Estudiosos e pescadores tiveram uma surpresa durante uma experiência no litoral norte da Bahia. Eles levaram um susto, pois nunca tinham visto um peixe tão estranho. Ele não tem carne, nem pele, nem escama. É formado por uma massa que mais parece gelatina.

O peixe foi capturado durante uma viagem de pesquisa do projeto Tamar. Os técnicos testavam anzóis circulares, que podem ser usados sem o risco de matar tartarugas marinhas, quando o animal foi fisgado.

“Quando vi o bicho e tomei aquele susto cai logo na água para filmar”, diz o coordenador do projeto Tamar, Guy Marcovaldi, que fez imagens inéditas do peixe com vida quando se aproximava da superfície.

O peixe estava a quase mil metros de profundidade. “Parece um animal pré-histórico”, diz o pescador Jucinei Evangelhista. “Parece que é de silicone, só tem gordura. Esse não dá pra comer”

Os pesquisadores calculam que a costa brasileira abriga pelo menos 150 espécies de peixe ainda desconhecida da ciência. As descobertas mais recentes foram de pequenos animais. Do porte desse peixe foi a primeira vez. O curioso é como um animal desse tamanho passou tanto tempo despercebido.

Ele pesa cerca de 40 quilos e é do tamanho de um homem alto. “Um metro e oitenta e três”, diz o pesquisador.

Olhos pequenos, boca grande e dentes quase invisíveis. O oceanógrafo Claudio Sampaio, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) confirma que não há registro desse peixe em nenhuma publicação científica. “A gente encontrar uma espécie como essa, totalmente nova para a ciência, é uma jóia rara. Um peixe que jamais foi visto pelo homem, é uma preciosidade”, diz Sampaio. “Provavelmente vai ser uma grande surpresa mundial.”

O peixe será conservado em formol e vai fazer parte do acervo do Museu de Zoologia da UFBA. Para os biólogos, o desafio será maior do que uma simples identificação. Eles vão precisar descobrir também em que região dos mares vive essa raridade.

Fonte: g1.com.br (18/09/09)

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Pescadores são presos com cerca de 800 kg de sardinha

Pesca nesta época do ano é proibida.

Segundo a polícia, presos vão responder por crime ambiental.
Quatro pescadores foram presos em flagrante, no final da madrugada desta terça-feira (28), com cerca de 800 kg de sardinha no porto de pesca de Gradim, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. As informações são do Batalhão de Polícia Florestal da Polícia Militar, responsável pela prisão.

Segundo a polícia, a sardinha mede menos de 17 centímetros e está no período de defeso, quando a pesca é proibida para que a espécie possa se reproduzir.

Os presos serão levados para a 73ª DP (Neves) e vão responder por crime ambiental. A sardinha deve ser avaliada por especialistas e doada a instituições de caridade.

fonte: g1.com.br (28/07/09 – 07h07 )

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